Sou capaz de dar o vôou mais alto que existe
Sou capaz vencer todos os meus obstáculos observando minha presa
Sou capaz de voar com justiça e olhar para a terra abençoada com respeito
Respeitando o eterno ciclo da vida,
Canto no alto e poucos me escutam
Os que me escutam sabem quem sou
Subo nas maiores montanhas e medito na beira do abismo
Vôo solitária focada nos meus objetivos
Quando estou cansada preciso de me isolar
Meditar na beira do abismo
Quebro minhas garras,
Arranco minhas penas
Quebro o meu bico
Observo o abismo
Saio renovada
Mais forte do que antes
Madura e focada
Voando a todo instante
Assim é minha vida
Com os vôos mais altos
As provações mais pesadas
As renovações mais doloridas
E as recompensas mais abençoadas
Sou capaz vencer todos os meus obstáculos observando minha presa
Sou capaz de voar com justiça e olhar para a terra abençoada com respeito
Respeitando o eterno ciclo da vida,
Canto no alto e poucos me escutam
Os que me escutam sabem quem sou
Subo nas maiores montanhas e medito na beira do abismo
Vôo solitária focada nos meus objetivos
Quando estou cansada preciso de me isolar
Meditar na beira do abismo
Quebro minhas garras,
Arranco minhas penas
Quebro o meu bico
Observo o abismo
Saio renovada
Mais forte do que antes
Madura e focada
Voando a todo instante
Assim é minha vida
Com os vôos mais altos
As provações mais pesadas
As renovações mais doloridas
E as recompensas mais abençoadas
Lílian Rafaela
Publicado no Recanto das Letras em 25/03/2010
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